sábado, 3 de dezembro de 2011

Histórias de Terror: 6ªC


      
Vingança sem sentido!


    - Estou aqui com as três garotas que foram amarradas em uma árvore pelo dono da fazenda onde elas estavam hospedadas, enformaran-me que o nome delas é Andresa, Flavia e Cleonice.
    - Quantos dias vocês estão amarradas?
    - Há dois dias sem água e sem alimento.
    - Porque vocês vieram ?
    - Tudo começou em um final de semana, fomos para uma festa Eu, Cleu, Flavia e nossa eterna amiga Priscila, na saída da festa estávamos indo para parada e ao atravessarmos a rua lembro do farou alto e do barulho da busina, foi difícil entender que naquela hora perdemos nossa amiga.
      Tudo para nós foi difícil, a perda, a culpa, mas o pior foi ser apontada pelos seus familiares, naquela hora era difícil explicar que foi uma tragédia e não aviam culpados.
      Estava tão perto e tão longe ao mesmo tempo e a saudade doía, e a incerteza de saber onde ela esta.
      Tínhamos um acampamento marcado me arrependo de não ter escutado a Cleo e a Flavia, eu que enssisti muito afinal tudo tinha sido programado pela Pri, e sabia o quanto era importante para ela que nós vicemos a fazenda, então resolvemos vir.
    Quando chegamos aqui não encontramos ninguém, decidimos ficar aqui só por uma noite, esta única noite foi terrível escutamos barulho na mata, passos dentro da casa, batidas de portas e algo quebrando, mas o medo era tão grande que não saímos de dentro do quarto sem dormir esperamos o dia clarear e com o amanhecer fomos ver a casa e não havia nada.
     Pegamos o carro para comprar algo de comer, no caminho notamos que estávamos sendo seguidas e o carro parecia ser o que estava na garagem da fazenda.
    -  Nossa equipe de reportagem conseguiu convencer a mãe e esposa a nos relatar o que aconteceu.
    -  No dia em que perdi minha filha perdi também meu marido, após o velório ele sumiu.
       Depois de três dias recebi um telefonema e nós reencontramos foi neste momento que ele desesperado, chorava e sorria ao mesmo tempo não dava para distingui o que ele estava sentindo, ele me abraçava, e dizia que agora poderíamos ser felizes pois já teria punido as culpadas da morte da nossa filha.
       Foi neste momento que ouvi os gritos angustiantes das minhas meninas, o deixei ali e saí à procura delas no caminho liguei para a policia e ao encontrá-las corri para desamarrá-las.
       Até agora não temos noticias, pois quando a policia chegou ao local ele não estava mais lá. (SIC)

Autoras: Andresa, Flávia, Cleonice e Morgana.

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